Estrela
© Nathan de Castro
Silenciosamente me acompanha um louco,
nas luas pelas ruas de beijar saudades.
O papel por sobre a mesa ganha, pouco a pouco,
a noite de um deserto, nuvens, tempestades.
Com o sinal aberto sigo outro soneto,
nas luas pelas ruas de escrever bobagens.
Apêndices puídos, versos — branco e preto —,
luares dissolutos das minhas miragens.
Caminho a solidão das frases repetidas,
nas luas pelas ruas de cantar a Estrela,
com rimas de um riacho de águas poluídas.
E busco o som e o tom dos beijos de novela,
nas luas pelas ruas de sangrar feridas,
para que o Sol entenda o quanto eu gosto dela.
Silenciosamente me acompanha um louco,
nas luas pelas ruas de beijar saudades.
O papel por sobre a mesa ganha, pouco a pouco,
a noite de um deserto, nuvens, tempestades.
Com o sinal aberto sigo outro soneto,
nas luas pelas ruas de escrever bobagens.
Apêndices puídos, versos — branco e preto —,
luares dissolutos das minhas miragens.
Caminho a solidão das frases repetidas,
nas luas pelas ruas de cantar a Estrela,
com rimas de um riacho de águas poluídas.
E busco o som e o tom dos beijos de novela,
nas luas pelas ruas de sangrar feridas,
para que o Sol entenda o quanto eu gosto dela.
2 Comments:
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