Lição de Drummond
© Lílian Maial
Em sonhos de poeta eu já te amava,
e a lua, enciumada, foi minguando.
A luz que iluminava a minha estrada,
brotava dos teus olhos de acalanto.
O amor se revelava em entrelinhas,
queimando a solidão de noites frias.
Teus olhos acenavam, mas não vinhas,
senão nas rimas mudas que fazias.
Por que tu não aprendes com Drummond,
agora que os motivos dele entendes?
Será que não consegues ver o dom
dos mestres que te inspiram sóis poentes?
Quem sabe a pedra saia do caminho,
se incruste no meu peito passarinho?
Em sonhos de poeta eu já te amava,
e a lua, enciumada, foi minguando.
A luz que iluminava a minha estrada,
brotava dos teus olhos de acalanto.
O amor se revelava em entrelinhas,
queimando a solidão de noites frias.
Teus olhos acenavam, mas não vinhas,
senão nas rimas mudas que fazias.
Por que tu não aprendes com Drummond,
agora que os motivos dele entendes?
Será que não consegues ver o dom
dos mestres que te inspiram sóis poentes?
Quem sabe a pedra saia do caminho,
se incruste no meu peito passarinho?
2 Comments:
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