Com Receita de Adélia
© Nathan de Castro
Adélia, Adélia, Adélia, Adélia, Adélia,
deixe que eu cante os sonhos das Gerais.
Cante a cozinha e o encanto da bromélia
que sabe a solidão dos seus quintais.
Só sei falar de amor... Sou coisa séria,
poeta, louco e em busca dos portais
que me levem às luas de Quitéria,
disfarçado de bardo... Os temporais
das letras não conhecem os temperos,
a salsa, o coentro, as rimas das paixões,
arroz, polenta, couve e os seus tropeiros
toucinhos de palavras e emoções...
Dê-me a receita, as letras e os esmeros
para que eu vista os sonhos nas canções.
Adélia, Adélia, Adélia, Adélia, Adélia,
deixe que eu cante os sonhos das Gerais.
Cante a cozinha e o encanto da bromélia
que sabe a solidão dos seus quintais.
Só sei falar de amor... Sou coisa séria,
poeta, louco e em busca dos portais
que me levem às luas de Quitéria,
disfarçado de bardo... Os temporais
das letras não conhecem os temperos,
a salsa, o coentro, as rimas das paixões,
arroz, polenta, couve e os seus tropeiros
toucinhos de palavras e emoções...
Dê-me a receita, as letras e os esmeros
para que eu vista os sonhos nas canções.
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