Versos Tortos XI
© Nathan de Castro
Esta minha mania de sonhar acordado
sempre me leva por caminhos conhecidos.
Os mesmos caminhos, sempre.
As mesmas histórias, sempre.
Os mesmos personagens, sempre.
Cansado estou destas prisões de sonhos.
Não sou malabarista
e não sei lidar com essa coisa
de viajar por trilhos desconhecidos.
Às vezes arrisco um grito
no silêncio da noite.
Nunca ouvi o eco e, portanto,
não posso descrevê-lo.
Sei apenas o eco dos meus pensamentos:
Saudade... Saudade... Saudade...
Somente ofereço esse enredo pobre
ao meu poeta.
Esta minha mania de sonhar acordado
sempre me leva por caminhos conhecidos.
Os mesmos caminhos, sempre.
As mesmas histórias, sempre.
Os mesmos personagens, sempre.
Cansado estou destas prisões de sonhos.
Não sou malabarista
e não sei lidar com essa coisa
de viajar por trilhos desconhecidos.
Às vezes arrisco um grito
no silêncio da noite.
Nunca ouvi o eco e, portanto,
não posso descrevê-lo.
Sei apenas o eco dos meus pensamentos:
Saudade... Saudade... Saudade...
Somente ofereço esse enredo pobre
ao meu poeta.
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