Nas Asas do Soneto
© Nathan de Castro
Nas asas do soneto encontro o seu abraço
e os versos de saudade. O gosto vem na boca,
que beija a perfumada tônica no espaço
e, alexandrinamente, eu tiro a sua roupa.
Mãos ávidas de rimas nos seus lindos seios,
vasculham os caminhos do colo sedento.
O ritmo acelera as carícias e anseios
e atropelo a palavra que explica o momento.
Para finalizar, relembro os seus cabelos
bailando na metáfora de estilo antigo,
me ensinando o perfume dos olhos bandidos,
que de tanto amar, nunca soube entendê-los...
E perdi os segredos guardados no abrigo
dos seus sonhos, à chave de ouro, escondidos.
Nas asas do soneto encontro o seu abraço
e os versos de saudade. O gosto vem na boca,
que beija a perfumada tônica no espaço
e, alexandrinamente, eu tiro a sua roupa.
Mãos ávidas de rimas nos seus lindos seios,
vasculham os caminhos do colo sedento.
O ritmo acelera as carícias e anseios
e atropelo a palavra que explica o momento.
Para finalizar, relembro os seus cabelos
bailando na metáfora de estilo antigo,
me ensinando o perfume dos olhos bandidos,
que de tanto amar, nunca soube entendê-los...
E perdi os segredos guardados no abrigo
dos seus sonhos, à chave de ouro, escondidos.
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