Ei-lo novamente. Ó ser do mal! Ó ave infernal! Vi o que fizeste ao espantalho, tornado está em farrapos duma mortalha. E o Anjo do mal disse: "És poeta?" "Não, não sou poeta!" No seu olhar medonho alçou vôo e deixou-me. Não voltou mais, nunca, nunca mais.
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Ei-lo novamente.
Ó ser do mal! Ó ave infernal!
Vi o que fizeste ao espantalho,
tornado está em farrapos duma mortalha.
E o Anjo do mal disse: "És poeta?"
"Não, não sou poeta!"
No seu olhar medonho alçou vôo e deixou-me.
Não voltou mais, nunca, nunca mais.
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