Versos Tortos III
© Nathan de Castro
O meu auto-exílio nos campos da poesia me leva
com incrível força ao encontro
das formas antigas.
Misteriosas mensagens desconhecidas,
palavras repetidas por séculos e séculos.
O mundo, lá fora, nem percebe
os abalos sísmicos dentro do peito poeta.
O meu auto-exílio nos campos da poesia me leva
com incrível força ao encontro
das formas antigas.
Misteriosas mensagens desconhecidas,
palavras repetidas por séculos e séculos.
O mundo, lá fora, nem percebe
os abalos sísmicos dentro do peito poeta.
6 Comments:
Muito legal seu espaço... Felicidades e sucesso na vida....
Luiz Carlos Bill
Gosto desse jeito de poesofia... não pare, deixe os abalos s etransformarem em verdadeiros terremotos. Só não pode haver falhas, fendas...
beijos de Santo André,
Lílian
Tudo já foi dito. Tudo, ainda, a dizer.
Arde o segredo do indizível.
Uma esperança irrevocável,
o mais leve tremor,
não escapa a crispadura do teu peito.
Ah! Querido poeta...
Sem seus versos meus dias perdem a esperança.
Fico alegre, simplesmente isso.
Seus versos é como uma voz doce, que me acalma.
Você alcança a essência mais profunda atravéz da poesia.
E nos presentea com essa beleza.
Parabénssssss.
Um grande beijo.
Ah! Querido poeta...
Sem seus versos meus dias perdem a esperança.
Fico alegre, simplesmente isso.
Seus versos é como uma voz doce, que me acalma.
Você alcança a essência mais profunda atravéz da poesia.
E nos presentea com essa beleza.
Parabénssssss.
Um grande beijo.
Angella
Nathan:
continue auto-exilado
(e bem, tá?? hehehe);
que os abalos sísmicos sacudam bastante seu peito, poeta,
pra gente poder desfrutar....
beijo
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