Sunday, June 18, 2006

Versos Tortos III

© Nathan de Castro


O meu auto-exílio nos campos da poesia me leva
com incrível força ao encontro
das formas antigas.
Misteriosas mensagens desconhecidas,
palavras repetidas por séculos e séculos.
O mundo, lá fora, nem percebe
os abalos sísmicos dentro do peito poeta.

6 Comments:

Anonymous Anonymous said...

Muito legal seu espaço... Felicidades e sucesso na vida....

Luiz Carlos Bill

June 18, 2006 7:29 AM  
Anonymous Anonymous said...

Gosto desse jeito de poesofia... não pare, deixe os abalos s etransformarem em verdadeiros terremotos. Só não pode haver falhas, fendas...

beijos de Santo André,

Lílian

June 18, 2006 11:45 AM  
Anonymous Anonymous said...

Tudo já foi dito. Tudo, ainda, a dizer.
Arde o segredo do indizível.
Uma esperança irrevocável,
o mais leve tremor,
não escapa a crispadura do teu peito.

June 19, 2006 9:39 AM  
Anonymous Anonymous said...

Ah! Querido poeta...
Sem seus versos meus dias perdem a esperança.
Fico alegre, simplesmente isso.
Seus versos é como uma voz doce, que me acalma.
Você alcança a essência mais profunda atravéz da poesia.
E nos presentea com essa beleza.
Parabénssssss.
Um grande beijo.

June 24, 2006 12:04 PM  
Anonymous Anonymous said...

Ah! Querido poeta...
Sem seus versos meus dias perdem a esperança.
Fico alegre, simplesmente isso.
Seus versos é como uma voz doce, que me acalma.
Você alcança a essência mais profunda atravéz da poesia.
E nos presentea com essa beleza.
Parabénssssss.
Um grande beijo.
Angella

June 24, 2006 12:07 PM  
Anonymous Anonymous said...

Nathan:

continue auto-exilado
(e bem, tá?? hehehe);
que os abalos sísmicos sacudam bastante seu peito, poeta,
pra gente poder desfrutar....

beijo

June 24, 2006 7:02 PM  

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