Para que o amor acorde
© Nathan de Castro
Não basta reciclar latinhas de cerveja!
Há que se reciclar os sonhos e a magia
do amor maior, embora o amor maior não seja
o enredo das canções do nosso dia-a-dia.
Não basta replantar florestas... A peleja
exige a luta e a Terra livre da folia,
feita ganância louca, pouca e que apedreja
o olhar da natureza e as ramas da poesia.
Não bastam os discursos lançados ao vento,
se o sangue do Planeta exige novo estoque,
sem rimas de carbono e pragas no alimento...
O brilho da Poesia espera pelo toque
dos lábios de um poema azul de novo tempo,
para que o amor acorde e acalme o firmamento.
Há que se reciclar os sonhos e a magia
do amor maior, embora o amor maior não seja
o enredo das canções do nosso dia-a-dia.
Não basta replantar florestas... A peleja
exige a luta e a Terra livre da folia,
feita ganância louca, pouca e que apedreja
o olhar da natureza e as ramas da poesia.
Não bastam os discursos lançados ao vento,
se o sangue do Planeta exige novo estoque,
sem rimas de carbono e pragas no alimento...
O brilho da Poesia espera pelo toque
dos lábios de um poema azul de novo tempo,
para que o amor acorde e acalme o firmamento.
3 Comments:
Disseste tudo..só o amor pode reverter este triste quadro...amor á vida, principalmente...bjus
Já saiu o resultado do Concurso de Relatos de Viagem ...leia os ganhadores lá no Blog...
«um poema azul de novo tempo», belas imagens nestes poemas!
saudades demais de vc, Nathan!!!
adoro te visitar...
mande notícias, baby
beijo!!
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