A Dona
© Nathan de Castro
A dona da poesia que me habita
tem os olhos de estrelas de primeira
grandeza, o brilho e o encanto da fogueira,
quando a canção, do amor maior, gravita.
A dona da poesia é a feiticeira,
mulher de mil cenários, senhorita
dos sonhos de luares e a pepita
maior que pode o olhar da cachoeira.
A dona da poesia tem na boca
as marcas da paixão que ora declamo
e o beijo que me ensina o amor cigano.
A dona da poesia me provoca,
navega pelos rios que derramo,
mas não esquece as rimas do oceano.
tem os olhos de estrelas de primeira
grandeza, o brilho e o encanto da fogueira,
quando a canção, do amor maior, gravita.
A dona da poesia é a feiticeira,
mulher de mil cenários, senhorita
dos sonhos de luares e a pepita
maior que pode o olhar da cachoeira.
A dona da poesia tem na boca
as marcas da paixão que ora declamo
e o beijo que me ensina o amor cigano.
A dona da poesia me provoca,
navega pelos rios que derramo,
mas não esquece as rimas do oceano.
4 Comments:
bellissimo!!!
un bacio
Giselle
...acho que venho só para descobrir se enfim, o amor verdadeiro chegou para ti...e no espaço que percorro, neste espontâneo sentir, o pudor de resguardar o que me atrai é tudo o que me acompanha até aqui...
Giselle
Nathan de Castro foi um achado, na Internet. Seu lirismo possui uma força impressionante, que me instiga a escrever. Postado em minha comunidade do Orkut, por uma amiga que o conheceu pela internet, despertou-me o vivo interesse de quem respira e escreve poesia...
Gostaria de saber como adquirir seu livro em Porto Alegre.
Maravilhoso esse soneto Nathan.
Faz tempo que leio seus poemas no Orkut e como seu blog esta em meus favoritos, resolvi hj passar por aqui e comentar.
Parabéns poeta! Gostei de tudo que li.
Um abraço!
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