Jogo
© Nathan de Castro
O vício de escrever poemas me acompanha
com rimas de enxurradas aos rios e mares,
onde as palavras brincam, servindo manjares
em pratos de soneto e taças de champanha.
Embriagado, o verso busca outros lugares,
um canto de luar no topo da montanha,
onde o silêncio habita e a solidão me arranha,
mas me ensina os segredos de outros paladares.
O meu poeta insiste, vem e me tortura,
diz que a paixão é bela e, sem pestanejar,
obedeço e arremesso outro navio ao ar.
Sou mesmo capitão de sonhos - releitura -
e sigo sempre em frente, na luz da loucura,
conjugando as tolices do tal verbo amar.
1 Comments:
Nathan, amigo Nathan.
sou suspeito
pra falar das tuas palavras
por isso faço uma eleição, um pleito
mas não sou tão ousado
nem tão capaz
mas de forma tal, abusado
e de maneira audaz
tento fazer algumas frases
pra falar de minha saudade
de ter um minimo de tempo
pra me brindar dessa melodia
dos versos que, a mim remetem alegria.
parabens, seu blog es~´a lindo, não poderia ser diferente
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