Maria
© Nathan de Castro
Preciso te falar de amor, de amor, Maria.
Mostrar meu velho livro, livre, leve e solto
e em teu sorriso ousar brincar de ventania
num novo verso torto, livre, leve e solto.
Talvez, cantar teus olhos e toda a poesia
de um sono apaixonado, livre, leve e solto
e amanhecer nos braços dos lençóis: folia
do sol que chama o dia livre, leve e solto.
Paixão não custa nada quando a melodia
repete o som do verso livre, leve e solto:
beijo na boca, a cama, o abraço e a fantasia
de desvendar teus lábios, livre, leve e solto....
Se um sonho pode o olhar de luz, - Fotografia. -
pode avivar as chamas do meu mar revolto.
3 Comments:
Nathan,
Quem bom poder sonhar, penso eu. E que bom que um sonho te faz escrever coisas tão belas!
Quisera eu sonhar assim todas as noites. Muito gostoso esse seu soneto.
Beijo,
Lu
Simplesmente apaixonante!
Parabens!
Estava aqui relendo e notei que ao menos em dois comentários repeti que o soneto era o meu preferido.
Mas, nesse aqui deu vontade de dizer... hummmmmmm ! Como eu queria ser Maria!
Sou apenas a Lu que vive de sonhos e dores e que sente o coração aquecido quando lê coisas boas como as suas.
Beijo,
Post a Comment
<< Home