Serenata Para Uma Estrela
© Nathan de Castro
Quero os meus versos simples, longos e sonoros,
para que o amor entenda o olhar da serenata
batendo em sua pele e penetrando os poros
até que encontre o gozo e o sol da madrugada.
Quero os meus versos simples, sempre ao som da flauta-
doce. Tão doce quanto a língua e os meteoros
dos beijos que disseram tudo ou quase nada
ao tempo da paixão que sangra em desaforos.
E, quando a Estrela ouvir, que sinta a flor do toque
das minhas mãos sugando o sumo dos seus seios,
até que o som da flauta cesse, e um novo rock
retoque o seu sorriso em mil e um gorjeios,
para que à noite o sono nunca se equivoque
e possa repousar banhada em devaneios.
3 Comments:
Amo...amo...amo..!
Sua maneira sublime e singela de mostrar o querer e o prazer em seus sonetos,me comove. Coisa rara hoje em dia tanta sutileza!
Adoro você!
Lu
seus poemas são maravilhosos, aproveite bem esse dom que Deus lhe deu...
A página está ótima, um grande abraço....
Nathan, amigo e poeta...
És precioso demais, teus temas são sempre muito especiais, entremeados de grande sutileza de expressão, porém, muito claros e objetivos...só não entende tua mensagem, quem se priva do SABER!
Bjs da :
Lucy
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