Soneto Para Pagar Mico ao Chico
© Nathan de Castro
Agora eu era apenas um poeta
que não sabe escrever em japonês
e a noiva veste as roupas da caneta:
azul, vermelha, preta e as outras três.
Agora eu fui rainha do planeta
e a minha lei é o canto em português.
Não sei feliz, mas trago na gaveta
uns versos infestados de porquês.
O meu cavalo tem a banda larga,
não trota, não cavalga e o velho Chico
ele atravessa numa só descarga...
Cow-boy mineiro, um dia sou tão rico,
no outro, roubo uns versos, perco a carga
e sigo a poetar pagando o mico.
8 Comments:
Que paz, que tranquilidade, delicia d+ essse blogger...
Recebi o convite atraves do orkut...legal, muito bom!!! Obrigada, depois retorno para ler, jah esta nos meus favoritos!!!
Parabens, voce consegue chamar a atenção com as suas poesias. Você fala de amor de uma maneira simples e consegue nos fazer querer participar de seus devaneios. Adorei.
"Vem, me dê a mão, a gente agora já não tinha medo/No tempo da maldade acho que a gente nem tinha nascido"
Beijos
Olá Nathan, passei pra mandar um abraço,
até,
Nathan,
O Chico ia gostar desse soneto.
Você sabe e não preciso repetir, em sonetos pelo que vejo, é realmente o melhor.
Parabéns!
Pena que sumiu de mim, vc viu eu dizendo que o pózinho teve efeito contrário? tá lá no seu scrap..rs
Beijo,
Lu
Olá , Nathan,
Seus poemas são muito bem feitos e originais. Parabéns!
Um abraço,
Zi
amei o soneto!
beijo
mariza
NATHAN MEU AMIGO PARABÉNS SEU BLOG É LINDO E TEM SENSIBILIDADE DE SOBRA!É UMA HONRA TE-LO COMO AMIGO!!!
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